A Taça Luís Figo é uma organização do Ministério da Educação, e da Fundação Luís Figo, destinada a alunos de todos os estabelecimentos de Educação, do 5º ao 12º Anos de Escolaridade (com Idades dos 10 aos 18 Anos).
A participação na Taça Luís Figo é voluntária, devendo os estabelecimentos de educação interessados indicar essa intenção no seu Projecto de Desporto Escolar 2007/2008 e 2008/2009 e realizar a sua inscrição através do preenchimento da Ficha de Inscrição de Escola.
A Taça Luís Figo abrange as modalidades de Andebol, Atletismo, Basquetebol, Voleibol, Karting, Ciclismo, BTT, Judo, Natação, Ténis e Triatlo. Data limite de inscrição: 9 de Novembro.
http://www.fundacaoluisfigo.pt
Na sequência da parceria dos anos lectivos 2005/2006 e 2006/2007, a Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, através do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar e a Federação Portuguesa de Basquetebol irão dar a continuidade ao protocolo em vigor, relativamente ao Projecto Compal Air 3x3 nas Escolas.
No ano lectivo transacto verificou-se: uma maior incrementação das escolas inscritas; uma melhor dinamização da actividade interna, uma excelente organização do II Encontro Nacional (em Lisboa) e uma realização de inédita e de éxito que foi o I Encontro Ibérico (com participação de escolas/colégios de Andaluzia, Extremadura e Galiza). Foi também o ano do lançamento do I Concurso Fotográfico de Escolas, que estas afirmaram, ser já um sucesso.
http://sitio.dgidc.min-edu.pt/desporto/Documents/compal.pdf
Fonte: DGIDC
quarta-feira, 17 de outubro de 2007
Desporto Escolar - 2 projectos: Taça Luís Figo 2007-2009 e Projecto Compal Air 3x3 nas Escolas
Etiquetas: Alunos, Escolas, Professores
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Artigo de opinião
O MP3 e o telemóvel como ferramentas pedagógicasHoje todos os professores têm como formação inicial um curso superior seguido de um estágio pedagógico que pode ser integrado ou não. Todos seguiram na Universidade a via de ensino, em ramos especializados. Resta saber se foram para esta via por vocação ou por falta de alternativas.
in Expresso (Joviana Benedito Profª. aposentada do Ensino Sec. e autora)
Saem classificados com uma média final que resulta das classificações dadas pelos vários professores das disciplinas nos vários anos do curso (nota académica) a que se junta a nota dada pelo professor orientador de estágio. Durante estes anos aprendem também a usar as novas tecnologias para fazer delas ferramentas pedagógicas importantes na sala de aula.
As notas distribuem-se pela escala, como sempre, e é por essas que é feita a colocação. Alguns colocam-se sem dificuldade, outros passam anos à espera de lugar ou vão tendo colocações esporádicas a substituir grávidas e doentes. Milhares ficam sem colocação.
Há professores que colocados ou não continuam a estudar e a interessar-se por melhorar as suas práticas. Alguns são sensíveis ao pulsar do seu tempo, às características da escola de hoje, do aluno de hoje, da comunidade que o envolve hoje.
O professor actual tem de ter esta atitude na sociedade de mudança que nos envolve.
A este propósito posso referir o exemplo da professora Adelina Moura de Braga que foi entrevistada pelo jornalista Jorge Fiel para o DN no dia 7 de Dezembro. Contou que está a fazer uma experiência com 30 alunos do 11º ano, ramo profissionalizante e que já deu uma aula online, a partir de casa, com os alunos espalhados por cafés e outros locais. É o conceito da escola nómada a ser posto em prática. Disse coisas como esta: "o telemóvel e os MP3 são ferramentas de ensino mais usadas que o papel e o lápis" ou " os alunos são nados digitais, nós somos estrangeiros digitais" ou ainda " a aula de português anda na bolso dos meus alunos". Deu os endereços de dois blogues: paepica.blogspot.com e choqueefaisca.blospot.pt. Falou também de O Princepezinho em podcast que pode encontrar-se em discursodirecto.podmatic.com e de exercícios de escolha múltipla e palavras cruzadas para descarregar no telemóvel em geramovel.wirenode.mobi e outros ainda.
Esta professora é uma excepção nesta área e, por enquanto, apenas faz uma experiência com 30 alunos, não sei se este projecto seria exequível pelos professores comuns que têm cinco, seis ou sete vezes mais e muitos outros trabalhos para fazer. Seria bom que ela abrisse as aulas para os outros aprenderem na prática e faço votos que não a desviem para fazer conferências "em seco" que só cansam e cumprem calendário.
Todos os professores têm de compreender que o aluno tem que ser ensinado de acordo com o seu tempo e a sua vivência.
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