A Escola Superior de Biotecnologia e o Instituto de Ciências da Saúde – Porto, da Universidade Católica, desafiam os alunos do Secundário interessados em descobrir a Biotecnologia e a Saúde, no âmbito da acção: “Saúde… Biotecnologia… na Católica! Vem descobri-las!”. A iniciativa está agendada para os próximos dias 2, 3 e 4 de Abril, das 10h00 às 17h00, nas instalações do Campus da Asprela.
Durante três dias será possível visitar as instalações do Campus, onde os visitantes poderão tomar contacto com a realidade do estudo e investigação em Saúde e Biotecnologia. Estarão montadas variadas experiências e diversas actividades que serão explicadas pelos investigadores e professores da ESB e ICS. Trata-se de uma forma interessante de complementar a teoria que aprendem no programa curricular do secundário.
No pavilhão tecnológico, uma verdadeira fábrica à escala piloto, os jovens investigadores vão descobrir alguns dos segredos do processamento e embalagem dos alimentos. No campo da análise sensorial vão descobrir os aromas e a sua origem. Os primeiros socorros e a descoberta do ADN ou a caça aos micróbios são outras das acções previstas. Para cada actividade estão previstos 30 minutos.
Fonte: ciencia.pt
terça-feira, 18 de março de 2008
Católica abre portas a três mil alunos do ensino secundário
Etiquetas: Alunos, Ensino Secundário
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Artigo de opinião
O MP3 e o telemóvel como ferramentas pedagógicasHoje todos os professores têm como formação inicial um curso superior seguido de um estágio pedagógico que pode ser integrado ou não. Todos seguiram na Universidade a via de ensino, em ramos especializados. Resta saber se foram para esta via por vocação ou por falta de alternativas.
in Expresso (Joviana Benedito Profª. aposentada do Ensino Sec. e autora)
Saem classificados com uma média final que resulta das classificações dadas pelos vários professores das disciplinas nos vários anos do curso (nota académica) a que se junta a nota dada pelo professor orientador de estágio. Durante estes anos aprendem também a usar as novas tecnologias para fazer delas ferramentas pedagógicas importantes na sala de aula.
As notas distribuem-se pela escala, como sempre, e é por essas que é feita a colocação. Alguns colocam-se sem dificuldade, outros passam anos à espera de lugar ou vão tendo colocações esporádicas a substituir grávidas e doentes. Milhares ficam sem colocação.
Há professores que colocados ou não continuam a estudar e a interessar-se por melhorar as suas práticas. Alguns são sensíveis ao pulsar do seu tempo, às características da escola de hoje, do aluno de hoje, da comunidade que o envolve hoje.
O professor actual tem de ter esta atitude na sociedade de mudança que nos envolve.
A este propósito posso referir o exemplo da professora Adelina Moura de Braga que foi entrevistada pelo jornalista Jorge Fiel para o DN no dia 7 de Dezembro. Contou que está a fazer uma experiência com 30 alunos do 11º ano, ramo profissionalizante e que já deu uma aula online, a partir de casa, com os alunos espalhados por cafés e outros locais. É o conceito da escola nómada a ser posto em prática. Disse coisas como esta: "o telemóvel e os MP3 são ferramentas de ensino mais usadas que o papel e o lápis" ou " os alunos são nados digitais, nós somos estrangeiros digitais" ou ainda " a aula de português anda na bolso dos meus alunos". Deu os endereços de dois blogues: paepica.blogspot.com e choqueefaisca.blospot.pt. Falou também de O Princepezinho em podcast que pode encontrar-se em discursodirecto.podmatic.com e de exercícios de escolha múltipla e palavras cruzadas para descarregar no telemóvel em geramovel.wirenode.mobi e outros ainda.
Esta professora é uma excepção nesta área e, por enquanto, apenas faz uma experiência com 30 alunos, não sei se este projecto seria exequível pelos professores comuns que têm cinco, seis ou sete vezes mais e muitos outros trabalhos para fazer. Seria bom que ela abrisse as aulas para os outros aprenderem na prática e faço votos que não a desviem para fazer conferências "em seco" que só cansam e cumprem calendário.
Todos os professores têm de compreender que o aluno tem que ser ensinado de acordo com o seu tempo e a sua vivência.
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